quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Pré-venda "666 perguntas que seu pastor não responde"

Mais de 20 mil pessoas “aceitaram Jesus” em eventos no deserto do Egito













No Egito, dois grandes eventos promovidos por entidades cristãs, no deserto, levaram milhares de pessoas a confessarem a Jesus como seu salvador. No último mês, um festival da juventude cristã reuniu cerca de 10.000 pessoas no deserto, a cerca de 100 quilômetros norte da cidade do Cairo. Algumas semanas mais tarde, outro evento ainda maior atraiu cerca de 45 mil pessoas no mesmo lugar.
Os organizadores do evento relatam que cerca de 25 mil pessoas deram vida a Jesus e O confessaram como salvador. Eles contam ainda que ao final do evento cerca de 8.000 pessoas deram seus dados solicitando orientação através de estudos bíblicos, que serão fornecidos pelas igrejas locais.
De acordo com o site “Entre Cristianos”, muitos dos participantes do evento eram membros da Igreja Copta Ortodoxa, e em uma das noites um padre copta ortodoxa pregou. Muitos afirmam que essa é a primeira vez que se teve noticia e pode ser visto um ortodoxo egípcio pregar diante de tal multidão e em um púlpito evangélico.
Esses eventos acontecem em um momento de incerteza para os cristãos do país, pois após a posse do novo governo tem aumentando a perseguição aos cristãos/evangélicos, pois a irmandade Muçulmana intenciona implantar a Sharia (lei islâmica) como lei soberana no país.
Além do público presente, a organização estima que cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo puderam acompanhar o evento pelas transmissões pela TV via satélite.
Por Dan Martins, para o Gospel+

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

“PT começou cumprir ameaças contra evangélicos”, afirma jornalista Reinaldo Azevedo.

O embate travado entre o pastor Silas Malafaia contra o candidato a prefeito de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, serviu, segundo o jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, para que o Partido dos Trabalhadores começasse “a cumprir uma ameaça” feita pelo ministro-chefe da Casa Civil, Gilberto de Carvalho.
Em fevereiro deste ano, durante o Fórum Social Mundial, Gilberto Carvalho declarou numa palestra que seria “preciso fazer uma disputa ideológica com os líderes evangélicos pelos setores emergentes”, e que o governo proporia a criação de uma empresa de mídia estatal para se dirigir à classe C.
As palavras do ministro ecoaram no meio evangélico e causaram fortes reações de líderes, como o pastor Silas Malafaia e o senador Magno Malta, que repudiaram, por diversas vezes, as declarações de Carvalho.
Recentemente, para rebater as críticas de Malafaia contra Haddad, o PT divulgou um documento em que alguns líderes evangélicos expressaram apoio à candidatura do ex-ministro da Educação, considerado responsável pela criação kit-gay. Para Reinaldo Azevedo, a divulgação do apoio como se fosse uma reação ao pastor Malafaia faz parte da promessa feita por Gilberto Carvalho, de disputar a ideologia propagada no meio evangélico.
-O PT quer ter a sua própria ‘igreja’. Também quer a sua própria imprensa. A sua própria OAB. O seu próprio STF. A sua própria SBPC. A sua própria universidade. Com sua vocação totalizante e totalitária, o partido quer submeter todas as instâncias da sociedade a seus ditames. Por isso, atribui a um manifesto de meia dúzia de evangélicos o que nem mesmo está lá. O texto não ataca Malafaia, mas Haddad o vende como uma reação ao líder religioso que não o apoia – frisa Azevedo.
Para o jornalista, “o PT jamais desiste de uma ideia, ainda que diga o contrário”, e ressalta que a busca do partido por influenciar a todos, em tudo, ainda permanece: “[O PT] não desistiu, estejam certos, de disputar a influência com os evangélicos, como se fosse também uma igreja… Ocorre que a existência de correntes cristãs que têm a fidelidade de seus fiéis soa uma traição ao partido que quer ser impor como imperativo categórico. É ele, partido, que tem de estar em todos os lugares. Por isso, agora, essa cruzada contra a Malafaia e contra os pastores que não estão com Haddad”, afirma o jornalista, explicando seu ponto de vista.
Reinaldo Azevedo crítica a essência dos objetivos do PT, e sua forma de interpretar a democracia: “O partido não pode aceitar que haja um líder religioso ou que haja correntes religiosas que se oponham à sua orientação. Sendo assim, então, ele decide criar a sua própria igreja, seduzindo alguns evangélicos com migalhas”.
 Confira abaixo a íntegra do artigo de Reinaldo Azevedo no site da revista Veja:

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Referendos aprovam casamento gay e maconha em estados americanos Em 38 estados dos Estados Unidos foram realizados mais de 170 referendos sobre os mais variados temas.

Os eleitores americanos dos estados de Maine, Maryland, Washington e Colorado foram às urnas na terça-feira (6) não só para escolher o novo presidente como para votar em referendos que buscavam a opinião do povo para dois assuntos polêmicos: casamento gay e a legalização da maconha.
O resultado foi que Maine e Maryland se mostraram favoráveis a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Apesar de já ser aceito em seis estados do país, o casamento gay nunca tinha sido votado através de um referendo nos Estados Unidos.
Já em Washington e no Colorado os eleitores votaram em relação ao consumo da maconha. A droga agora será legalizada e que for pego com até 28 gramas não será penalizado.
No estado de Colorado a droga ainda poderá ser consumida em espaços públicos e os cidadãos poderão cultivar a planta em casa, desde que não tenha mais de seis pés da erva.
Já o referendo de Washington aprovou a criação de um sistema de licenças estatais que serão emitidas a produtores de maconha.
A terça-feira foi de votações diversas para os americanos, em 38 dos 50 estados foram feitos 176 referendos para pedir a opinião dos eleitores sobre temas diversos como o direito de decidir pela própria morte (Massachusetts), o uso obrigatório de camisinhas por atores pornôs em Hollywodd e até a obrigatoriedade de indicar em rótulos de alimentos a presença de ingredientes geneticamente modificados. As informações são da BBC.

domingo, 4 de novembro de 2012

http://noticias.gospelmais.com.br/files/2012/11/1-edir-macedo.jpgO bispo Edir Macedo estaria organizando um culto na Catedral Mundial da Fé, no Rio de Janeiro, em formato de simpósio. A curiosidade é que estaria prevista a cobrança de R$ 100,00 por pessoa no evento.
Uma iniciativa semelhante foi realizada em São Paulo no último dia 16/10, com a presença de 7 mil fiéis. A diferença está no valor cobrado: R$ 1.000 por pessoa.
A informação de que o evento está sendo organizado pela Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) foi divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, da revista Veja. O objetivo de Macedo, segundo Jardim, seria arrecadar recursos.
Recentemente o líder da IURD e proprietário da Record organizou uma palestra que durou dois dias no Credicard Hall e convidou artistas da emissora. Segundo informações do jornalista Flávio Ricco, do UOL, especializado em televisão, o evento custou para cada participante o valor de R$ 2.500. Entre os presentes, estiveram nomes como Gugu Liberato, Rodrigo Faro, Ana Hickman, entre outros.
As queixas dos funcionários da Record se deram, além do alto valor, pelo fato de o custo só ser informado após a confirmação da presença, e também porque o que deveria ser uma palestra do empresário Edir Macedo, se transformou num culto do bispo líder da Universal.

Pastor culpa homossexuais por tragédias causadas pelo Furacão Sandy; Rev. Augustus Nicodemus diz que “não se conhece os propósitos de Deus”. Leia na íntegra







http://noticias.gospelmais.com.br/files/2012/11/NY-furacao-sandy.jpg 
O pastor norte-americano John McTernam causou forte polêmica ao afirmar que as causas do furacão Sandy, que devastou parte da costa Leste dos Estados Unidos, é a homossexualidade.
Sandy se formou no Oceano como um furacão, perdeu força e atingiu o solo norte-americano como uma supertempestade, deixando um rastro de morte e destruição nos estados atingidos.
Para o pastor McTernam, a culpa pelo furacão é dos homossexuais e do presidente Barack Obama, que apoiou a busca do movimento LGBT por direitos civis matrimoniais: “Deus está destruindo sistematicamente a América. Basta olhar para o que está ocorrendo neste ano [...] Sandy é o furação mais poderoso já registrado, que pode causar danos catastróficos para todo o nordeste do país. Obama está 100% por trás da irmandade muçulmana, que jurou destruir Israel e tomar Jerusalém. Ambos os candidatos à presidência são pró-homossexuais e promovem a agenda gay. A América está sob julgamento político e a igreja não está percebendo disso”, afirmou o pastor, de acordo com informações do Huffington Post.
Num artigo escrito para o site WND, o pastor Drew Zahn afirmou que muitos observadores nos Estados Unidos acham que todas as vezes que o país se mostra favorável à divisão do território israelita, um evento catastrófico ocorre.
Zahn entrevistou o jornalista William Koenig, que traçou paralelos em eventos políticos internacionais e desastres em solo norte-americano. Koenig disse a Zahn que “Quando pressionam Israel para dividir sua terra, os EUA sofrem catástrofes enormes que batem recorde, muitas vezes dentro de 24 horas [...] O Furacão Katrina, o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 — os EUA já sofreram mais de 90 catástrofes que bateram recorde depois de agirem contra Israel. E quanto maior a pressão colocada sobre Israel para ‘cooperar’, maior é a catástrofe”.
O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus publicou artigo em seu blog, “O Tempora, O Mores”, e afirmou que “é preciso reconhecer que a revelação bíblica é suficiente, mas não exaustiva. Não temos todas as respostas para todas as perguntas que se levantam quando uma tragédia acontece. Não conhecemos a vida das vítimas e nem os propósitos maiores e finais de Deus com aquela tragédia. Só a eternidade o revelará. Temos que conviver com a falta destas respostas neste lado da eternidade”.
Sua publicação foi motivada por especulações como as mencionadas acima, e pela dúvida natural da causa de tragédias como essa: “De longa data o mal que existe no mundo vem sendo usado como uma tentativa de se provar de que Deus não existe, ou se existe, não é bom. E se for bom, não é todo-poderoso – esta última hipótese defendida pelo teísmo aberto”, escreveu Nicodemus, que disse entender “a preocupação com o dilema moral que tragédias representam quando vistas a partir do conceito cristão histórico e tradicional de Deus”.
Entretanto, Nicodemus afirma que “qualquer tentativa que um cristão que crê que a Bíblia é a Palavra de Deus faça para entender as tragédias, desastres, catástrofes e outros males que sobrevêm à humanidade, não pode deixar de levar em consideração dois componentes da revelação bíblica, que são: a realidade da queda moral e espiritual do homem; O caráter santo e justo de Deus”.
-A Bíblia revela com muita clareza, e sem a menor preocupação de deixar Deus sujeito à crítica de ser cruel, déspota e injusto, que ele mesmo é quem determinou tragédias e calamidades sobre a raça humana, como parte das misérias temporais causadas pelo pecado original e as transgressões atuais. Isto, é claro, se você acredita realmente que a Bíblia é a Palavra de Deus, e não uma coleção de idéias, lendas, sagas, mitos e estórias politicamente motivadas e destinadas a justificar seus autores – pontua Augustus Nicodemus.

Pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia criticam falta de união no meio evangélico em relação à política no Brasil

Os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano publicaram comentários a respeito do resultado final das eleições municipais em 2012. Silas Malafaia afirmou que parte da mídia tem por objetivo retirar a voz de líderes evangélicos em relação às eleições, enquanto Marco Feliciano observou a necessidade de união dessas lideranças. Em São Paulo, o candidato petista Fernando Haddad venceu as eleições, derrotando o candidato tucano José Serra, que era apoiado pelo pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Silas Malafaia, durante a campanha pelo segundo turno, chegou a afirmar que iria “arrebentar Haddad”. Dias antes da votação em primeiro turno, o instituto Datafolha publicou uma pesquisa em que a maioria dos eleitores rejeitavam a ideia de votar em candidatos apoiados por pastores ou demais lideranças religiosas. “O povo evangélico no Brasil não se impressione porque em São Paulo foi eleito um candidato a prefeito, o Sr. Fernando Haddad, sendo tremendamente bombardeado principalmente por mim, por suas posturas que vão contra nossos princípios, porque o número de prefeitos eleitos neste país, decididamente com os votos evangélicos, desculpe-me a expressão popular: “arrebentou a boca do balão”. Fora isto, foram eleitos milhares de vereadores evangélicos, dezenas e dezenas de prefeitos evangélicos, sem contar o número gigante de candidatos evangélicos a vice-prefeito, foi um verdadeiro show! Vamos ver se a imprensa vai fazer um levantamento para confirmar o que estou falando”. No artigo de Malafaia publicado em seu site, o pastor afirma que “depois desta eleição [...] muitos líderes evangélicos vão ter cuidado ao manifestar sua opinião sobre questões políticas, não envolvendo o nome da igreja e sim suas convicções”. Em seu balanço, o pastor Malafaia, que vem sendo destacado por diversas publicações como líder influente, mencionou o placar de seu envolvimento nas eleições: “18 venceram e 7 foram derrotados”, disse, referindo-se aos candidatos a prefeito apoiados por ele. “Não encaro eleição como um jogo de futebol, que alguém ganha ou perde, encaro sim como uma oportunidade de manifestar os princípios, crenças e valores que temos para fazer a diferença na sociedade. Por isso, a maior prova de que esta minha posição é correta, que mesmo eu apoiando candidatos que perdem a eleição, sou o líder evangélico mais requisitado e mais questionado pela imprensa. Tributo isto a Deus, mas é uma pergunta que eu faço para os que criticam a minha atuação: onde estão os líderes que apoiaram quem venceu? Qual é o jornal que os citam? São chamados para dar entrevista aonde? São questionados por seus princípios quando?”. Através do Twitter, Marco Feliciano, que é deputado federal (PSC-SP) bateu na tecla da necessidade de haver uma coordenação estratégica entre os evangélicos, para que os objetivos sejam os mesmos: “Enquanto uns forem de Pedro outros de Paulo e alguns de Apólo seremos sempre facilmente vencidos. Precisamos de foco, engajamento e direção! Se líderes cristãos tivessem a humildade de juntos discutir o Brasil de amanhã deixando as diferenças de lado, fariam história!”, idealizou o pastor que cogitou a possibilidade de envolver lideranças católicas nessas estratégias: “Imaginem juntos os principais lideres evangélicos, os televangelistas, a CNBB, criando uma estratégia para implantar o governo do Justo”. Malafaia repetiu o discurso de Feliciano em relação à necessidade de posicionamento: “Povo de Deus, vamos abrir os olhos, não vamos ser medíocres. Estamos aqui nesta terra para fazer a diferença em todos os níveis e setores da sociedade. Não vou me calar! Sempre me posicionarei! Nunca me calei diante dos desafios daqueles que querem nos calar ou minar a nossa fé. Pela graça e bondade de Deus, tenho enfrentado toda essa gente, sendo muitas vezes ameaçado, caluniado, difamado, processado, mas eles não vão me calar”. Por Tiago Chagas